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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Vale a pena morrer?
Às vezes acho que quem nos deu a capacidade de pensar ou gostava muito da gente ou nos odiava muito: somos os únicos que pensamos para nos satisfazermos. Usamos nossa inteligência para resolver variados problemas, criar outros mais e depois pensar se tudo aquilo valeu a pena. Em compensação, somos os únicos que sabemos que morreremos um dia, e que tudo que a gente construiu durante uma vida será perdido repentinamente. Família, amigos, riqueza, alegria... tudo será destruído em um piscar de olhos. Olhos esses que nunca mais enxergaram a luz da manhã, as cores do crepúsculo e o sedutor anoitecer, um dia.
Às vezes me pergunto se tudo isso é, realmente, justo.
Às vezes eu mesmo me respondo. E penso que talvez seja.
Talvez seja justo, pois nós é que construímos nossas vidas. Se nosso "destino" fosse predestinado, nada seria mais injusto que viver. Somos donos de nós mesmos. Donos de nossas felicidades. Donos de nossas agonias. Donos de nossas vidas, enfim.
Por isso edifiquemos cada momento nosso da melhor forma possível, para que no instante final não fiquemos com a sensação de que ficou faltando algo. De que esquecemos de alguma coisa. Edifiquemo-los da nossa maneira e do modo que nos convir, para que no final não sintamos saudades até daquilo que nunca foi.
É justo que pensemos na morte quando se tem uma vida inteira para construir e para aproveitar.
Às vezes me pergunto se tudo isso é, realmente, justo.
Às vezes eu mesmo me respondo. E penso que talvez seja.
Talvez seja justo, pois nós é que construímos nossas vidas. Se nosso "destino" fosse predestinado, nada seria mais injusto que viver. Somos donos de nós mesmos. Donos de nossas felicidades. Donos de nossas agonias. Donos de nossas vidas, enfim.
Por isso edifiquemos cada momento nosso da melhor forma possível, para que no instante final não fiquemos com a sensação de que ficou faltando algo. De que esquecemos de alguma coisa. Edifiquemo-los da nossa maneira e do modo que nos convir, para que no final não sintamos saudades até daquilo que nunca foi.
É justo que pensemos na morte quando se tem uma vida inteira para construir e para aproveitar.
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